Um risco aqui
(Sou uma básica nos meus gostos) e gosto daquelas portas que estão por todo o lado, da banda desenhada à torre do King. De um lado é porta plantada no meio de qualquer coisa que continua do lado de lá de fora da porta. Do outro lado é a mesma qualquer coisa. É uma imagem firme, uma porta sem mais nada, está ali e chega. Sim, claro que toda a gente sabe que abrindo a porta (e cumprindo uma data de requisitos e pagando preços em riscos de vida e/ou alma, obviamente, que isso nunca são favas contadas) o que está do lado de lá da porta aberta é outra qualquer coisa completamente diferente (que mete sempre monstros e, com sorte, armas fixes). Adiante, essa parte da porta aberta é já muito descrita na literatura e aqui só se tratam temas menores, no caso, a porta fechada.
É a porta estar fechada que me interessa, por poder abrir-se e depois haver outra história. Parece pouco e até é, vá, mas eu avisei “temas menores”, não calha ir matar monstros com armas fixes já depois da parte complicada e difícil da passagem, não calha porque posso não ter feitio, ou ser um dia apropriado ou posso, simplesmente, ter a sopa ao lume e não dar. Mas haver a possibilidade chega e é firme. Ter possibilidades é o que causa haver chão, de outra forma seria cair num vazio da mesma qualquer coisa onde não haveriam, não saídas, isso de usar portas como saídas não cumpre os requisitos, não haveriam
mundos paralelos?
universos paralelos?
Nada disso, “temas menores” aqui.
Não haveriam inícios.
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