O problema da língua
é este.
Dia 31 de Dezembro ao fim da tarde, frente a uma mesa com dezoito finos, um ice tea de pêssego, uma água sem gás e uns pratinhos de camarões, uma criança decide ter fome. Olhamos uns para os outros a pensar na qualidade do pão da tasca e achamos que sim. Peço ao balcão uma sanduiche, uma quê? Uma sanduiche, não temos. Olhe, e uma sande mista, arranja-se?
Quer com manteiga ou sem?
- O correr dos tempos
- Ora bem, próxima data
Realmente é um problema complicado: os finos e as imperiais, as bicas e os cafés (ou cimbalinos- adoro esta!), os pingos e os garotos, as caricas e as sameiras, as sertãs e as frigideiras… Mas que é um país espectacular, disso não há dúvida!
Ou como diz minha tia Olívia (parola armada em fina): “Querem uma sandeswicha?”
A língua, além de traiçoeira, é também uma óptima ferramenta sexual…
… e nem precisa de preservativo!!!
Fodetes para a minha primeira visita ao 100nada e parabéns à sua autora, cuja veia poética continua em alta.
A língua, além de traiçoeira, é também uma óptima ferramenta sexual…
… e nem precisa de preservativo!!!
Fodetes para a minha primeira visita ao 100nada e parabéns à sua autora, cuja veia poética continua em alta.
A língua é o músculo mais poderoso do ser humano.
Mai’nada. Falem pertuguês qu’é p’á malta p’ceber.
Tivessem dit’logo qu’era uma ‘sande’! Pena é qu’era p’aum puto, pá. Çanão era uma ‘sande de courates e uma mine, faxavor!’ 😉
fodetes ??? q raio é isso … ? hmmm devia tar a pensar noutra coisa
Não há nada como ser poliglota em Portugal.