100nada

Gostava de poder cumprir a lei

mas dá muito trabalho…hoje percorri ruas e ruas, de moedas na mão, à procura de um parquímetro que me debitasse o devido papelinho. Ao fim do quarto bloqueado ou fora de funcionamento dirija-se ao mais próximo desisti que a minha vida não é passeios matinais forçados, por muito que me apetecesse num dia tão bonito. Resta-me a consolação de poder avisar os tipos da empresa responsável, quando vierem tirar o mais-que-provável-bloqueador que vou encontrar ao fim da tarde a enfeitar a minha roda.
(Qualquer dia furam-me o pneu, quero ver quem é que paga depois!)

0 thoughts on “Gostava de poder cumprir a lei

  1. Rui MCB

    Um bilhetinho no para brisas com a hora, local dos parquimetros inoperacionais costuma funcionar para evitar o bloqueamento.

  2. Alexandre Monteiro

    Estou solidário. Hoje, excepcionalmente não vim de comboio e trouxe o carro para a baixa…. perdi hora e meia à procura de lugar…. e a pagar!

  3. António Dias

    Procedimento correcto num caso destes.
    Contactar a PSP, pessoalmente ou por telefone, a dizer o que se passa.
    Dá a matrícula do carro e o local onde ele está.
    Fica ilibada duma pseudo infração e não lhe colocam o bloqueador.
    Se o fizerem, vc tem provas do aviso que fez e processa quem o fez.
    É canja!!!

  4. catarina

    Canja, menos a parte do ‘processa’…:) Neste país António, processar alguém é piada…
    Alexandre, na baixa tens o parque de estacionamento dos Restauradores! :)

  5. catarina

    Não faço ideia, eu dentro de Lisboa normalmente ando de transportes públicos, mas quando vou ao dentista (na baixa) levo o carro, porque não quero fazer figuras tristes de cara (literalmente) à banda, no meio da rua…:))

  6. Dentista

    Há lá coisa mais sensual do que ver uma mulher, de cara à banda, vinda do “dentista”?
    Nada de lenços a tapar.
    Tudo à mostra.
    Para o povo dizer: “Coitada, deve ter ido ao dentista…”
    E a caríssima Catarina, corada, ainda ressentida com o efeito da anestesia, a falar entre dentes, os que sobram, “raios partam esta gente, se soubessem o que custa…”
    Vinte e quatro horas depois, pode V. Exa. deliciar-se com um Carolans, fresquinho, e pensar se não seria boa ideia convidar a besta do dentista para uma bebida num qualquer bar perto de si.
    Saudações.

  7. catarina

    Caro Dentista, é exactamente o oposto. O meu amigo que é dentista é um excelente dentista. Daqueles de hora marcada, que não fazem esperar as pessoas, que esperam eles o tempo que for preciso para as anestesias fazerem efeito, e que são excelentes profissionais. Depois, não costumo andar pela rua a dizer ‘raios partam esta gente’ a menos que vão de encontro a mim. Finalmente, o Carolans está fora de questão. Sou uma rapariga ice tea. Cordiais saudações.

  8. Dentista

    A sua descrição leva-me a crer que o seu dentista é bom porque é pontual e até espera pelos pacientes.
    Mas não era a essa qualidade que eu me referia.
    Esperar não faz dores. Quanto muito, incomoda.
    Se não gosta de Carolans, e está no seu direito, brindemos com Ice Tea. Para mim, o de chá verde, bem gelado, é uma delícia… e não faz mal aos dentes.

  9. catarina

    Não. O meu dentista é mesmo bom. Excelente dentista. Quando às esperas, tenho para mim que um médico que começa a marcar consultas às duas e chega ao consultório sistematicamente às cinco, não tem consideração nenhuma pelos doentes. Se alguns têm horários e os cumprem, não vejo razão para que os outros não o façam. Eu não espero a menos que seja o único naquela especialidade.
    O ice tea para mim é de pêssego, se faz favor. Cordiais saudações.