Curioso como funciona a memória
Quando fui a Beja, no Dia Mundial do Livro, para além do encontro de blogs, havia uma enorme programação cultural. Uma das coisas que mais me impressionou foi “Camões é um poeta rap”, produção do Arte Pública, maravilhosamente dio por Gisela Canamero. Nunca mais Camões foi o mesmo, ouvido naquela forma agressivamente gritada…não consigo descrever, só visto.
E hoje, ao ler um poema que a aNa me deixou, dei comigo a lê-lo assim, da mesma forma, tal e qual. É curioso como a memória funciona…mais ainda porque dessa forma, em rap, faz todo mas todo o sentido.
- Ora então, xacáver
- Dia infernal este!
Fui lá experimentar. Adorei! Beijos para ti! E nada de auto-estalos, por favor. Já chegam os que nos dão os outros, sim? Dá-te mimos, antes!
ai, Catarina, do que te foste lembrar!
agora fiquei cheia de vontade de experimentar, mas acho que não é boa ideia fazê-lo aqui – ainda somos eliminados pelo Varzim, livra!!! 😀
Não preciso de me dar mimos, Maria, vocês enchem-me deles.
Pois, melhor fazer em casa, aNa! :DD
Beijos às duas.
Também lá estive a ver os meus blogers favoritos a orar, e que bemquelesoraram,….e levei depois as minhas filhas a verem essa senhora do rap no Algarve.
É um espectáculo memorável, o da Gisela.
E mais, comprovadamente, dito pelos profs das turmas abrangidas pelo projecto do Arte Pública, pôs os putos a gostar de estudar Camões, com resultados espantosos!
Olá Cat. 😉