100nada

Um pequeno apontamento orgulhoso

mas que diabo, e porque não?

Estou contentíssima com a Sociedade Anónima. :)

0 thoughts on “Um pequeno apontamento orgulhoso

  1. Nelson Santos

    Não és a única. Eu, que não tenho nada a ver com aquilo, também estou. Que grupo de gaijas foste arranjar, hein? Estranhamente, em tanta gente ainda há alguma homogeneidade de escrita, o que não deixa de ser interessante.

  2. catarina

    Nelson, são as minhas amigas, talvez por isso exista uma certa homogeneidade, não sei (para mim também foi alguma surpresa, e tem graça).

    Mana, a mim só lês os agradecimentos, que me dão uma seca monumental a catar e a colocar, mas assim as girls vêem as referências.

    Obrigada, Leonel. Parece-me que errei a vocação, deveria ter sido editora. :))

    Ainda bem, Sara, eu também gosto de ler.

    Eufigénio: já estive até para escrever um post sobre isso…mas não sei bem exactamente como colocar em palavras esta ideia: a mim ninguém me convidou para lá escrever. Faz sentido? Faz, penso eu ou pelo menos faz-me a mim. Escrevi dois textos e acabei por apagar: aquilo é colectivo e a mim pareceu-me que não tinham ali lugar porque eram muito a minha imagem de marca. Posso eventualmente esbater-me no todo como mais uma sócia anónima, mas a ‘100nada’ fica-se pela manutenção. :)

  3. Eufigénio

    Não, não faz sentido nenhum Catarina!
    Bota mas é lá qualquer coisa que aquilo está mas é a precisar de um ‘gajo’ lá a escrever :))))

    (e não me arranjes guerras … tu vê lá onde me metes, já sabes que eu no que toca a trocas de ironia sou tão ágil como um calhau) :)

  4. Eufigénio

    Parabéns!! Abriste uma nova linha redactorial :)

    (só ainda não percebi como é que dali se vai parar aos malandros dos homens e aos panos do pó … mas vou ficar – se bem que calado … uf – para ver)

  5. Nelson Santos

    Eu, a avaliar pelos textos, estou a um pequeno passo de ficar solteiro, órfão de filha, sem casa e ostracizado para sempre do convívio feminino…

    E nem foi preciso queimarem soutiens!

  6. Mi

    E é mesmo para te orgulhares, rapariga. Que belo ramalhete que ali arranjaste :-)

    Sabes, acho que não me admirava de vir a descobrir que afinal aquilo são tudo personagens criadas por ti :-))

  7. mana

    Mi, sabes que isso também já me passou pela cabeça? Que seja um exercício de escrita. Aliás, como já algumas pessoas salientaram, elas, sem serem parecidas, têm qualquer coisa de um traço comum…

  8. Mi

    Pois é, mana! LOL

    Olha, como disse, não ficava mesmo nada surpreendida. Seja como for, estou a gostar francamente daquele espaço :-)

  9. elisa

    Pois, eu também estou muito contente por terem fundado esta sociedade anónima que melhorou em muito a leitura dos meus dias.
    E sorri (por ter identificado imediatamente o texto)hoje de manhã ao ler a secção blogsofera do Destak…Parabéns

  10. Joaquim Varela

    Eu peço imensa desculpa, mas tenho que discordar.

    Mesmo descontando os desabafos, acho que se bate demais nos homens, catano! Será que não há um único que preste (atenção que eu não estou a fazer pub. Eu sei que não presto para nada)?

    Palavra de honra que me chateia um pouco ler muitas vezes palavras como

    -“criatura com pila”
    -“Naenderthal”
    -“grunho”
    -“mentecapto”
    -“atrasado mental”
    -“pedregulhos”
    -“bestas”

    e por aí fora. Posso estar redondamente enganado, mas quer-me cá parecer que asmulheres ainda se centram mas nas coisas que os homens… Livra!

  11. catarina

    Joaquim, ele há de tudo, porque é que te hás-de preocupar? Não te reconheces nesses nomes pois não? :DD

    Eufigénio, não faço ideia mas no meu technorati também há desses (e acho que até apontam para o Apenas Mais Um). Olha e antes que me esqueça: aquilo tá cheio de moscas, pá!

  12. Eufigénio

    :)) está às moscas está. Ouvi dizer que falta quem lhe limpe o pó (hoje em dia não se pode confiar na mão-de-obra qualificada)

  13. catarina

    Estás entregue às moscas? (fechando a janela muito depressa sem fazer bzz…) acho que não devias tratar assim os teus leitores, não sermos moscas…

  14. Eufigénio

    Ora essa, era lá eu capaz de insinuar tal coisa. As moscas vêm de dentro do ‘coiso’, estou mesmo em crer que já deveria haver um viveiro no MT 3.2, deve ter sido isso

  15. Joaquim Varela

    Cara cat

    Não, não estou preocupado comigo. Somente estou preocupado com o seguinte. Comecei a ler ontem, pela 1ª vez, o vosso novo espaço e apanhei logo com 3/4 postas em que a temática era sempre dentro da velha dinâmica “ai-os-homens-não-prestam-para-nada-e-não-nos-ajudam-em-nada-e-passam-o-tempo-todo-a-ver-futebol-e-não-querem-saber-dos-filhos-para-nada-e-como-eu-sofro” e francamente isso irritou-me profundamente.

    E sim revejo-me nestes conceitos quase todos Tenho de facto pila – de dimensões reduzidas, ma nos dias de canicula é visivel a seguir ao almoço. Posso ser visto como um Homem de Naenderthal, derivado da quantidade apreciável de pelame que ostento. Uma besta eu acho que é um triste realidade. Os restantes nomes, não sei porquê, mas soam-me a algo de familiar. Excepto o grunho prontos…

    E, sim sou um grande bronco que vê futebol, não ajuda/ou/rá ninguém e que não quer saber dos filhos para nada! E qual é o mal?

    Calma, eu passo a explicar:

    1-Vejo o futebol sempre que o mesmo me interessa e que tenha disponibilidade para ver. Recuso-me a ver um banal Naval-Boavista ou até um qualquer West Bronwich Albion-Porstmouth. Mas quem me tira um Sportem-Benfica, tira-me tudo na vida, passe o exagero.

    2-Depois não ajudo/ei nunca ninguém em lides domésticas, nem nunca hei-de ajudar! Pela simples razão que acho que elas não pertencem de direito a ninguém em particular. Logo não me sinto a ajudar ninguém! Sempre tentei fazer aquilo que sabia e aprender e praticar o que desconhecia, mas numa dinâmica do “tem de ser feito, não importa por quem”. No entanto lanço de novo as seguintes questões aos inventores de todo o universo. Para quando a máquina de passar a ferro totalmente automática? E para que é que são necessários tantos botões na porra da máquina de lavar roupa?

    3-Não quero saber do meu filho para nada, na medida em que lhe deve ser dada liberdade. Liberdade pra descobrir o mundo e fazer merda até dizer chega, tudo numa prespectiva de “AbrÓlhos”.

    De moldes que muito sinceramente não estava à espera de encontrar tanta coisa, dentro da temática “vamos bater no ceguinho”, mas se calhar eu sou é mesmo um granda parvalhão e ainda não percebi o que se passa na realidade no mundo feminino… Mas também, who cares…

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