Em memória
“One of Europe’s most acclaimed contemporary dance companies makes a long-awaited New York debut at The Joyce. Based in Lisbon, this 30-year old company has been called “sensational,” “exhilarating” and “remarkable” by critics throughout Europe. Under the direction of Iracity Cardoso, Ballet Gulbenkian’s repertoire includes works by internationally-renowned choreographers as well as emerging Portuguese artists. Best known for its explosive and dramatic performance style, The London Guardian calls Ballet Gulbenkian “young, vital and handsome.” Don’t miss this rare visit to The Joyce by Portugal’s premiere dance company. “
(Abril 1997, imagem e texto daqui)
Cat,
desculpa lá ser off-topic, mas enviei-te um mail para a netcabo e veio devolvido tão depressa que quase me acertava na cara.
fiz o reenvio para o hotmail.
Realmente não se entendem os critérios que levam a decidir uma coisa absurda como esta.
Acabar com a Companhia pk?
Já são poucas as coisas que, made in Portugal, têm notoriedade lá fora, para quê acabar com elas?
Ah. . .ok, temos o futebol para mostrar, é isso. . .(é que só pode. . .)
Mentalidadezinhas da treta, é o que é.
tb fiquei espantada, qdo cheguei ao café e vi a notícia no DN.
A Gulbenkian tem recursos finitos. Não pode continuar a substituir-se ao Estado em matérias em que já não necessita de o fazer, continuando a patrocinar uma companhia de bailado contemporâneo quando já há tantas boas escolas (algumas construídas por pessoas que vieram de lá, como a Vera Mantero). É pena, mas as coisas mudam (espero que continuem a apresentar espectáculos de dança; já viram, seria também bem interessante se isto fosse uma oportunidade para que mais companhias se exibam nos espaços da Gulbenkian).
É muito raro valorizar-se a dança em Portugal. Este é um assunto que me toca particularmente. Aliás, é muito raro valorizar-se a música também. Pensem um pouco nisto apenas: quem são os nossos grandes intérpretes, nos corps de ballet e nas orquestras? Serão portugueses? Pois… O facto é que temos (ainda) uma cultura que não anda para aí virada…
É pena e parece que a notícia foi dada aos bailarinos de repente (a acreditar nas notícias). De resto, sim, a Gulbenkian não é o Estado e podem existir outros projectos onde gastar as verbas que talvez considere mais necessários.
(aNa que estranho, vertigens at netcabo ponto pt. Mas só vejo os meus emails à noite)
Cat
foi esse que utilizei.
aliás, das outras vezes funcionou.
vou tentar outra vez.
tinham logo que acabar quando eu estava para ir ver…e com bilhetes à borlix…oh azar!!
E as coisas boas do nosso país lá vão acabando…