É mais Pink Floyd, é.
Mother, do you think they’ll drop the bomb?
Mother, do you think they’ll like this song?
Mother, do you think they’ll try to break my balls?
Ooooowaa , should I build a wall?
Mother, do you think they’ll drop the bomb?
Mother, do you think they’ll like this song?
Mother, do you think they’ll try to break my balls?
Ooooowaa , should I build a wall?
I never liked that song…
Aniguinha, quando vi o seu pinheiro roí-me de inveja outra vez: gosto mais dele que do meu – juro que é verdade! Mas o meu foi a Cèlinha que fez, e não posso mudá-lo; e também não ficava nada bem ir assim a casa de uns senhores vizinhos de outro bairro que não conheço de lado nenhum (Caixa de Costura) pedir um raminho de pinheiro emprestado.
Vi
De maneira que fico com o meu. Se fosse a si, ficava com o pinheiro do seu amigo André; mas se quiser experimentar o meu, fique à vontade: como os de plástico não se estraga, e ainda por cima pode ser partilhado.
when the tigers broke free
Qual brisa de memória! Estes textos sobre os PF foram um vendaval de recordações que agradeço.
Em rigoroso exclusivo :)), conto que fui vê-los a Madrid, antes de virem a Portugal, numa ida e regresso num só dia/noite. Furei para o estádio durante o dia e estive na cama que ia voar para o palco à noite. Enfim, recordações…
A partir daí sempre acreditei em sonhos porque foi quando vi um porco a voar!
E apesar destes álbuns serem excelentes (digo eu, que apoiei na altura a renovação punk contra estes “monstros” do rock…), não se esqueçam do “Animals”.
Dica: o excelente DVD do “The Wall” – não é publicidade, é a forma de lamentar por não ter visto esse espectáculo em Berlim. Não foi rock, foi história, mas isso digo eu que não sou historiador. Obrigado pelas (minhas) lembranças.
Obrigada eu, Pedro, pelas tuas! :-))
Dia desses vi uma entrevista do Alan Parker, dizendo que a única pessoa no mundo que sabia do que o filme ”The Wall” se trata, é o Roger Waters, e que o filme é uma sucessão de idéias lunáticas, e que não deve ser levado a sério.Respeitando o seu direito de manifestar-se livre e democraticamente, creio que ele é uma das poucas pessoas que não entenderam o filme. O grave é que ele era o diretor.