O sistema de comentários
A Vieira do Mar tirou o sistema de comentários. Tenho pena, mas percebo perfeitamente as razões porque o faz.
Eu não tenho “cromos repetidos”. Tenho uma sorte imensa em ter uns comentadores bestiais. Gosto imenso dos comentários do meu blog, gosto imenso que escrevam coisas muito boas, sei que cá vêm também por isso, para ler os outros. Este meu tasco, como diz um amigo meu, é uma espécie de café da moda, onde as pessoas vão parando e trocando dois dedos de conversa amena, simpática, e eu gosto disso, gosto muito disso. Que não existam dúvidas.
Mas
estou a pensar tirá-los.
Acho que preciso de ficar uns tempos sózinha, dentro de uma redoma de silêncio. Custa-me horrores, mas não vejo alternativa.
- Digital
- O tempo do silêncio
Um “ramadão” aos comentários.
Fica bem.
Katy,
há mto q não venho aqui, pq da ultima vez sei, fui mto indelicado, é um pouco tarde e peço desculpas.
posso fazer uma sugestão? conheces o meu sistema de comentários? com moderação? só aprovo os que não são ofensivos [o q no teu caso n se aplica], e acredita q assim cada vez tenho mesmo, porque foi uma medida dissuadora…
Porque não fazes o mesmo e só aprovas certos comentários, ou todos e não respondes? ou só respondes a alguns? dá uma sensação de feedback, que ao mm tempo não interfere ctg e tto na tua intimidade. É uma questão de te ires abstraindo deles e ires comentando nos blogs dos outros.
acredita, as pessoas n se importam e gostam q se comentem nos blogs deles, mm q nao possam fazer directamente nos nossos.
tem sido a minha experiencia.
um beijo
É mais ou menos isso, Rui.
Golfinho, eu não tenho qualquer problema de espécie alguma com os meus comentadores ou comentários, não se aplica isso de só aceitar alguns. Aceito-os todos e contentinha da vida. Esse é o problema. Uma pessoa tem feedback, sabe bem, habitua-se, gosta muito. Mas eu preciso (talvez, não sei) de NÃO ter feedback.
Minha querida, tu não ficas sozinha nunca, nem mesmo numa redoma de silêncio, mas talvez seja isso mesmo que precises saber, há pessoas, raras, que atravessam qualquer barreira.
Um beijo.
É possível, Vanus. O que eu sinto agora é que nesta Babel perdi a voz (e até já escrevi sobre isso há muito tempo, num post-it que está no Duende). Beijo.
Acho que percebo o que sentes… mas o 100nada precisa de comentários, porque os teus ‘posts’ “dizem coisas”, que nos obrigam a pensar e a dialogar.
E alguém te consegue demover de uma decisão que tomes? 😉
A sério, é pena. O Leonel tem razão, mas o António Sala ainda mais: Você Decide!
Beijinho.
Rapariga, lá andas tu com os teus problemas existenciais.
Precisas de ir aos touros com a rapaziada e de dar uma boa foda.
Dá cá um pulo à Golegã ou passa pela minha quinta de Almeirim que a gente resolve isso.
Eu sei, Leonel. Estou numa indecisão total.
Cap, ainda não é certo. Estou a pensar nisso.
‘Miguel’, e eu lá sou de touros e campinos agarrados ao rabo da vaca? Mas já me ri, só por assinares P de Faria…saudades de baixaria, estou a ver.
Força.
Podemos ficar todos quietinhos, a olhar-te,sem fazer barulho para te deixar pensar.
Podes sempre “contratar-me” para fazer uns comentários muita foleiras, a chamar-te bexigosa, meia-leca e assim…não?
Tu é que sabes. Como diz a Maria Árvore, podemos ficar todos quietinhos sem fazer barulho. Mas estamos cá. E somos pessoas, e as empatias e simpatias existem muito para além de letras tecladas. Até para além de SMS em momentos especiais 😉
Catarina, acho que percebo o que aqui escreves. Aliás, acho que percebo o que escreves, quase sempre. Aliás, esta é uma das virtudes da tua expressão escrita, isso de escreveres tão bem o que sentes, e de tornares isso tão familiar a nós. E é por nos conseguires trazer tão próximo daquilo que sentes, que nos tens a comentar, é a ‘cumplicidade’ que nos leva a isso.
Admito que isso te possa fazer depender, não de nós, mas do que escreveste sob o qual nós comentámos, e essa é uma característica que se pode tornar manipuladora, percebo isso também. Por isso compreendo perfeitamente o que te está a passar pela cabeça. Queres voltar a estar tu e a tua escrita, apenas, não é isso? E pode este teu blog viver sem essa interactividade, a de saber quem é que está do lado de cá, e como são as ‘caras’ e o que pensam essas caras do post que ainda agora, em tom de desafio colocavas?
Mas força Catarina, eu fico-me bem por aqui a ler-te, ficarei sempre. Agora vou já avisando, abre aí uma gaveta para guardares os tréquebéques, que se aqui não te posso comentar, olha, há-de ser a partir de lá. É mesmo melhor ires arranjando espaço para esses tréquebéques todos….risos
Xiii…agora é que reparei (devo estar a queimar os ultimos cartuchos) desculpa o relambório todo
É verdade, Cat, tens a sorte de ter comentadores bestiais. E tu eras uma das minhas comentadoras “bestiais”. Mas às vezes, o reencontro com a escrita, com o prazer da escrita por si só, impõe silêncios.
Um beijinho muito grande.
Sofia
Obrigada a todos.
Acho que a Vieira mete o dedo na ferida: ‘o reencontro com a escrita, com o prazer da escrita por si só’. Eu gosto deste blog como eles está. Gosto imenso. Mas do que eu escrevo, não sei se gosto tanto. Encontro-me a regressar a coisas que escrevi há muito tempo, quando ninguém lia e, aquilo que agora escrevo, nem me lembro no dia a seguir. É-me totalmente indiferente, é o que eu escrevi no post anterior: é tudo só letras.
mto bem,
levantaste a questão sobre se os blogs devem ou ou não ter comentários, de forma intentissima.
Um blog nasceu, ao contrário duma webpage para os ter, para haver interactividade.
Fiz o q fiz, porq gosto do meu blog [pode ser uma porcaria], mas invisto mto tempo e carinho ali, e por isso não suporto certas coisas, mas com pessoas de boa-fé há sempre e sempre houve essa interactividade.
oops, desculpa,
onde está intentissima é inteligentíssima, é do sono.
Eu confesso que nunca aqui comentei, nem quero comentar nada. Era só mesmo para chatear
Não, a verdade é que acho que não te devias deixar intimidar por nada nem ninguém, nem te deves deixar ir abaixo por causa dos teus problemas. Já tens aí uma boa dose de clientes habituais, e eles vão sentir a tua falta, tenho a certeza. Quanto aos problemas, esses desaparecerão rápidamene. Chama-lhe um feeling 😉
Vá gaja, força nisso. Um beijo
E não é que a rapariga tirou mesmo a caixinha de comentários’??!? bEM…… as razões devem ser fortes!!!
Bom fds, Cat!!!!
Foi a primeira vez que não te percebi, Catarina.
Mas pode ser a minha maneira de ver a blogosfera. Um blog (para mim) é intercomunicação. Escrevo para ser lida e só sei se sou lida se alguém o diz. Temos muitas vezes comentários estúpidos, o que não tem sido o teu caso. A malta que aqui vem é muito gira. Para mim ( e digo, PARA MIM) se não quisesse comentários mas quisesse escrever, escrevia textos em word e guardava-os numa pasta. Eram meus. Talvez um dia fizesse um livro, que também é escrita num sentido único. Mas não mantinha um blog.
( e agora deixa que te pergunte, que raio vos deu?! ao João Pedro, a ti, mas que m**** é esta!?!?)
“Os comentários são as cagadelas de mosca numa obra prima”, assim vejo a coisa, como as moscas me maçam imenso quando monto, prefiro não as ter…
Passa por Almeirim para um copo de tinto, estamos à tua espera. Tenho ali um moço novo que te pode resolver a outra questão. E à noute canta-se o fado, mandam-se vir umas meninas de Santarém e faz-se uma farra das antigas, sei que como intelectual alinhas sempre nestes fandangos, mais não seja para arranjares personagens. Marca o dia…
Encontrei este cantinho no meu passear errante e por aqui me quedei. Em boa hora o fiz.
Bom dia a todos. Ter tirado os comentários não me impede de continuar a conversa sobre esse assunto nesta caixa. Parece-me não só que devo uma justificação aos meus leitores mas também que é uma discussão útil.
Em relação ao que o Golfinho diz, que um blog é interactivo em oposição a um site, primeiro nem sequer sei fazer sites, segundo, um blog é aquilo que se quiser que seja.
Emiéle: eu entendo o teu ponto de vista. Mas para mim um blog pode ser comunicação, pode não ser. Durante meses mantive o 100nada sem comentários (no princípio) e creio que aquilo que escrevia na altura era muito mais virado para dentro, que é aquilo que me interessa mais. Claro que continuo a saber que sou lida e gosto de ser lida, mas para isso basta olhar para as estatísticas (que passarão a ser mais realistas também). Quanto aos documentos em word, também os tenho, coisas que não coloco aqui, mas o facto é que acabo por perder tudo, mais tarde ou mais cedo: ou porque apago sem querer, ou porque o disco vai à vida; se estiverem online estão mais seguros e eu gosto desta forma de os guardar, em ordem cronológica e com apresentação lindinha.
A diferença é esta: entre escrever para os outros ou para mim mesma. Com o feedback acaba-se por cair na tentação de alimentar o blog para os outros e comigo estava a ser uma coisa mecânica. E não quero que continue a ser, pelo menos durante uns tempos. É uma experiência, a ver vamos.
Obrigada pelos comentários todos e
Bom dia ! :))
Ceci n’est pas un commentaire:
Bom dia! 😉
Se é assim, então não comento…
😉
interactividade é o mesmo q intercomunicação!
mau humor 😛
Passeio por cá já há uns tempinhos…sem nunca comentar…gostava do q lia e por vezes comentar pode estragar ou mesmo(no meu caso) nada acrescentar…seja qual a decisão, peço só que não deixes de partilhar connosco a tua escrita. Beijos
Ó miúda…tu tems cada uma..mas ok…tu é que sabes, e de certa maneira…acho que até entendo as tuas razões e acima de tudo aquilo que escreves deve dar-te prazer a ti e não transformar-se numa obrigação diária…estou-me a habituar à ideia…eu até nem comento muito…gosto é de te ler..e isso vai continuar,não é???Ok..Beijinhos e sê feliz,a gente vai-se vendo por aí.
Continuando a “discussão”:
É “estranho”, passar por aqui e sentir que parece faltar “qualquer coisa” (o “debate” suscitado por cada ‘post’, que contribui também para o seu “enriquecimento” – como que um valor acrescentado, valorizando ainda mais os textos que aqui nos ofereces).
Não pensem que não tenho pena. Tenho e muita! Eu disse que me ia custar horrores e custa, cada vez custa mais… mas tem de ser e hei-de habituar-me.
Beijinhos e obrigada a todos.
Também nunca comentei aqui mas já sou visitante há muito tempo.
Ó Cat! Se não fossem os comentários como é que saberíamos “dos amigos que já existem mas ainda não sabemos que temos”?? Hein? Diz-me lá.
Agora, se te apetece faz uma pausa, dá um tempo. Mas deixa-nos voltar a conversar contigo.
Obrigada, Nídio amado.
Mar, ‘os amigos que já existem mas ainda não sabemos que temos’ não dependem de uma caixa de comentários entre milhares de blogs. Encontram-se mais tarde ou mais cedo sempre. E para conversar há mais maneiras, um monte delas. Um grande beijinho.
Isto deve ser algum bicho que anda na fruta…
Querida Catarina, se fosse até à semana passada dir-te-ia que compreendia a tua vontade de ficares em introspecção, em silêncio, embora com pena de não podermos trocar palavras neste canto.
Agora a minha perspectiva é outra e, apesar de não ter deixado a referência lá, neste fim-de-semana fui (pela primeira vez) alvo de comentários menos próprios, chegando inclusivé a ver o link do meu cantinho num post do blog da comentadora, e de forma menos própria. E também fiquei com vontade de eliminar a hipótese de receber comentários, e até mesmo de acabar com o blog…
Desculpa o desabafo e o aproveitamento deste espaço para o fazer…
Qualquer que seja a tua decisão, nós compreendemo-la… e é como dizem aí em cima: desde que vás deixando, ficaremos em silêncio a acompanhar-te.
Beijinhos mimados.
Oi Cat! Descula se estou a ir depressa demais no tratamento…
Eu sou quase virgem nestas coisas dos Blogs… mas acho o teu blog muito bom e todos os dias passo por aqui, umas vezes deixo rasto outras nem tanto… não sei… umas vezes fico a pensar e outras não me apetece escrever nada, porque nem sempre conseguimos contribuir com algo de positivo ou minimamente inteligente…
Tu tens muito mais vida que eu e sabes por certo melhor que eu o que fazer… eu gosto da tua irreverência.
Eu entendo e não me custa aceitar a necessidade de estar-mos sós…
Um beijo
pensavas que não arranjava uma maneira de te boicotar? Vais ver não tarda tens uns 500 comentários nesta caixa, que toda a gente vai fazer como eu. E então comentando o último post: aquele que tem um lindo brinco ou lá o que é com um grande sol. Um grande sol pra ti também, daqueles que furam qualquer nevoeiro, que hoje o dia vai ser liiindoooo!
“Acho que preciso de ficar uns tempos sózinha, dentro de uma redoma de silêncio. Custa-me horrores, mas não vejo alternativa.”
Percebo-te, claro! E tens toda a minha simpatia. Beijos.
Os autores devem ser soberanos, de outra forma é escrita por encomenda.
Uma vez mais, bom dia a todos!
(nem penses, mana, vais ver que não vai ser assim).
ah não? pois olha que o sol já despontou, a minha primeira previsão já se concretizou:-)
Ah isso? Isso o dia tá lindo! (referia-me aos tais 500)
Fico à espera do que sai quando esceves só, só para ti… De certeza que vai ser extraordinário. Percebo perfeitamente a tua decisao. Acho que se nao houvesse comentários o que eu escreveria no Afixe seria de certa forma muito diferente. O feedback é agradável, mas contém-nos, porque inconscientemente comecamos a procurar agradar aos outros, a pensar mais neles do que em nós, no que gostarao de ler e nao no que nos apetece escrever. Um bocadinho como a vida real, e disso já temos o suficiente todos os dias.
Beijinhos.
Adeus!
É isso, M. .
SCita, não é ‘adeus’, que eu continuo por cá.
Obrigado pelas palavras Catarina. A verdade é que embarquei nesta história dos blogs desde o início com o intervencoes.blogspot.com [apesar de agora ter um novo espaço em infinitu.blogspot.com]. Nessa altura a blogosfera ainda era um bebé. Acompanho o 100nada desde o início com muito carinho. Parabéns pelo blog e até de repente.
Pois, eu sei, a 1ª já se confirmou, a dos 500 é a segunda.
E não reparas nas luzes acesas dentro das casas quando vais no pára arranca? Ainda noutro dia estava uma pessoa amiga a protestar quanto ao facto de a janela da cozinha dela ser demasiado devassável. Eu disse-lhe que não tinha essa postura, desde que do outro lado não haja um princípio de intrusão, gosto de ter a generosidade de partilhar a visão da minha vida com aqueles que me dão o prazer de vislumbrar as suas vidas. mas nada com um sentido voyeurista/intrometido/crítico, é mais do tipo “naquela janela conversam”, “ali uma menina faz os trabalhos de casa”, “aquele pai brinca com o filho ao fim do dia”. Como um registo rápido que não ultrapassa a constatação da existência dessas vidas.
Mais um obrigada, Nídio.
Mana, quando vou no pára arranca e quando estou em casa e olho pela janela…e eu nem tenho cortinas, como sabes…:)Mas don’t push your luck, que eu não vou discutir os posts sem comentários…:D
Catarina (Hal??que diabo?…), desculpa mas desta vez não concordo contigo.
Alguns d'”Os amigos que já existem mas não sabemos que temos”, podem encontrar-se mais tarde ou mais cedo, mas há aqueles que só se encontraram mesmo por uma caixa de comentários no meio de milhares de blogs, como dizes. Pensa bem, de que outra forma teriam hipóteses de se ter encontrado, se não tivesse sido por aí?
Depois de os termos encontrado, é certo que temos muitas outras maneiras de conversar e isso aplica-se a nós, que já existimos. Mas, e os outros? que ainda hão-de vir? Apenas por este canal?
Disfruta da tua redoma enquanto te apetecer (nem poderia ser de outra forma) mas nunca esqueças que aqui, nestas caixinhas, existe vida, pessoas por detrás das palavras e sabes isso bem melhor que eu. Grande beijo. (e se vieres ao monte vou-te abraçar tanto, mas tanto, que nem sabes 😉
(Hal é uma private joke. :DD)
Não tenho qualquer dúvida sobre existir vida nestas caixinhas. Mas, Mar, eu não mantenho um forum, eu mantenho (a custo) um blog. Dois, aliás. Era isto ou fechá-lo. Assim, tal e qual.
Um grande beijinho.
Hummmmmm catarina. Hummmmmm…
Como não se pode comentar por aqui, deixo-te só um link. Até nem nada a ver com nada. 😉
http://webcedario.blogspot.com/2005/01/letra-75.html
Passo por aqui diáriamente, mas sou quase sempre invadida por um qualquer absurdo que me leva a não comentar.
Qanto a este descanso, deixo apenas o desejo de uma “redoma de silêncio” rodeada de amigos, dos bons, dos verdadeiros.
Será que há nesta caixa lugar para mais um?? É que eu também queria demonstrar a minha indignação pelo desaparecimento dos comentários.
É compreensível, mas no teu caso Catarina, é inaceitável.
Decidas o q decidires, a malta n te larga :))))
Bjs
Quem puxa a carroça é que sabe quanto ela pesa.
Tiraste os comentos deste poste para cima, podendo quem quer, comentar aqui… logo… comenta-se.
Olá, obrigada e beijos a todos.:)
(dona Rita, já tinha dado conta da menina…;))
(bill, são mais dois dias talvez: depois o post passa para os arquivos e fica esquecido. ;))
Ai é! Ora bolas! Catarina, ó-i-ó-ai… O vento leva a flor… rapariga tu vê lá isso, ó-i-ó-ai… dois dias para pensares a nova condição, ó-i-ó-ai.
ó-i-ó-ai
O que é aquilo do TrackBack?
)
Bill: eu só pareço pateta alegre.
O trackBack indica o link de posts de outros blogs que citam o post onde está o trackback.
Não entendo nada disso… mas já percebi que não dá para comentar. Obrigado Hal.
Já agora, porque é que clicando no “Hal” vai para a página do cem nada?
LOL!
LOL! é outra merda daqui das netes que também nunca percebi muito bem.
Bom… até amanhã.
Era só eu a rir.
até manhã.
Afinal, o que te disse hoje de tarde, já tu o tinhas dito no post da Lili; só o li depois.
Beijinhos a ambas.
E eu já respondi.
e eu já respondi.