Coisas…!
talvez pela conversa no Charquinho ou porque sim (este sim leia-se discretamente sorrindo) fico a pensar que há coisas no amor (brrr, tema totalmente fora da linha editorial deste blog, a par de religião e política, mas de vez em quando lá se dá uma perninha) que são engraçadas.
Quando se vive um amor enorme e brilhante, há uma vontade imensa de o gritar aos sete ventos…não é? 😉
(nota ao/à leitor/a: se pensou que este post era consigo é porque é)
- Sem tempo
- Sophia Michl
O meu sorriso não é discreto. Só que aí não se vê. (eu digo que é um gaaanda sorriso muito aberto!)
Obrigado, Catarina, mas aqui, à vista de todos…
Agora fico eu a rir, Emiéle, e curiosa, curiosa…:)
LOL Carlos! O meu post não é uma declaração!!! :DDD Nem sequer é self-personalizado, foi só uma constatação de factos e uma frase em particular que me deixou a sorrir (e não, não foi no Charquinho).
Confesso, ainda não li o post em questão (terá que ficar para amanhã, o sono aperta, o dia foi puxado, muito puxado), mas uma coisa posso afirmar: o amor tem dessas coisas fantásticas como desenhar-nos um sorriso no rosto (tímido ou não, discreto ou nem por isso) e vontade de gritar aos 7 ventos ou ainda, e o que mais me fascina, dá-nos aquela sensação de andar literalmente nas nuvens. É que o raio dos pezinhos teimam em não tocar no chão!
Ai ai. . .(suspiro MUITO profundo)
E ainda tem destas. . .solta suspiros que é uma coisa parva!! lol
PS: Fugindo ao assunto: já estava com saudades das tuas semnadices 😉
e se alguém de repente te oferecer flores…
(não é nada um paquistanês, caracas, é porque leu o teu post, pá)
PS. caracas é a minha resposta personalizada ao teu caneco… ai o caneco, pensas que só tu é que podes por dois cês no pseudo-palavrão, oh caracas!
O post é realmente muito bom e os comentários também, há uns muito fortes, no bom sentido
Quando ao gritar para fora, tenho sempre a sensação que isso se faz para abrir mais espaço dentro para amar, para que o amor continue a entrar em torrente, mas também sei que se não o fizermos, e o guardarmos dentro, ficamos tão cheios que somos capazes de voar, é só uma questão e opção e ou de gosto 😉
beijo
Juizinho.
Pramim, só se fosse há uns trinta anos :D, mas as histórias de amor são sempre bonitas – sobretudo enquanto duram.
Um feliz 2005 pra si, amiguinha, e que daqui por um ano tenha rasgado uma agenda cheia de memórias felizes.
Kooka, é assim mesmo, sorrisos e suspiros e asas nos pés e ‘dizer a toda a gente’. :))
Andava ó tempo intrigada com esse ‘caracas’ Vitor! 😀 E obrigada pelas flores.
Vanus, como sempre, direitinho ao que eu senti/pensei quando escrevi. Beijo, linda.
Juizinho??? ROTFL!!! (que comentário esquisito…)
Exacto, Vi. E essa vontade de gritar ao vento, quando começam…:)
As memórias são sempre as felizes, as que ficam.
Um grande beijinho para a Vi, de bom ano.
É, dá vontade de gritar aos quatro ventos que se está feliz! Não sei se é necessidade de expandir o imenso que vai cá dentro, se há uma parte de vaidade e exibicionismo nisso – mas lá que apetece gritar o amor apetece!
Tal e qual, Azul.
Pois,o amor…
E quantos de nós não enfiarão o barrete?
Pois, o amor, re21.
Espero que muitos, Inês, é bom sinal, não é?
Ah, o amor… essa droga maravilhosa…
😉
Ah, o amor… Essa droga maravilhosa…
😉