Dá-me um bocado de galo
a malta que funga.
Eu sei. Não é a malta toda. Para falar com franqueza, a malta fungadora resume-se à minha nemesis do costume. Hoje a insuportável criatura funga.
Funga a sério. De 10 e 10 segundos, lá oiço eu aquele ruído do ranho a ser empurrado pelo nariz acima com uma boa dose de ar exterior que (horror!) há-de ser expelido e, eventualmente, como a quantidade de ar é a mesma e as pessoas também (só me pensar me enjoa, mas temos de ser realistas e corajosos): há-de vir também parar ao meu nariz, aquele ar já filtrado pela dose de ranhoca que continuo a ouvir no elevador nasal da criatura.
Não sei se lhe ofereça um lenço, se atire já o agrafador, para ficar o problema resolvido de uma vez…
Pergunta-lhe senão tem mangas para se assoar…Mal por mal, há silêncio…
Nem quero olhar para lá, Kalvin…;) (não vá dar-se o caso de ter que ver a ranhoca no andar de baixo…)
Voto no agrafador!
Mas o agrafador tem um problema, inha, lembrei-me agora: e se a cabeça dela explode em ranho??? Isso era mau, muito muito mau!!!
Uh!
Corrijo: ugh!
Uh, sim, Inês, e eu é que tenho de ouvir isto! :-/ (e não é assim tão perto!!!!)
pede por ela ao pai natal um aspirador…
Grande nojo de post.
Já reparaste que hoje em dia as pessoas usam a fungadela como uma interjeição? Como quem diz pronto, bem, sabes, estás a ver…
Para que é que eu vim aqui mesmo antes de ir lanchar????
Que enjoo…
(podes sempre agrafar-lhe o nariz)
Isso era uma boa ideia, mana. Vou já mandar um email para a Lapónia. (é na Lapónia, não é?)
Tu dás-te com pessoas muito estranhas, derFred…
E eu que nem consigo comer os meus biscoitos, Rita? :(((
Mas isso é realmente a melhor ideia de todas!!! :DDD
pergunta ao teu afilhado, que ele já não quer ser bombeiro (acho que percebeu que afinal os bombeiros morrem), agora quer ser pai natal quando for grande. parece-me que o seduz particularmente a ideia de ter muitos duendes a trabalhar para ele.
ps: genial, essa do nariz agrafado1
Pensei que era o único a ter um ódio de estimação pelso “fungadores”, que nesta altura do ano estão em toda a parte!
eles andem aí…
Se tiveres coragem (e estômago) suficiente, mete-lhe os dois dedos no nariz.
Quando ficar roxinha podes tirá-los; vais ver que não funga mais…
😉
Que post mais ranhoso!
podes experimentar ir ao pé da criatura e esquecer-te de um maço de lenços de papel. ou dum frasco de pimenta*. mas nesta ultima hipotese foge. depressa.
(*não vais dizer que não andas com um frasco de pimenta? nem pareces gaja, ora vê lá na bolsa, pode ser que encontres!)
A minha sugestão é sempre a mesma, a de dar maior funcionalidade ao agrafador! E assim como já propus que o mesmo agrafasse a boca, quando por de lá se viu ranho sair, agora o mesmo proponho para o nariz, pelas mesmas razões.
A particularidade desta proposta é que, as duas sugestões, combinadas, acabavam de vez com a ranhoca, ou a ranhonha, conforme se olhe para o visco, ou para a sua produtora.
Que tal ofereceres Vick VapoRub?
Dissolvido em água a ferver ajuda a descongestionar!
E enquanto a criatura aspira os vapores dá-te descanso.
E até pode ser que adormeça…
Oferece-lhe um lenço!
(e põe dentro do lenço um dispositivo electrónico que, quando a infeliz criatura o humedecer, dispara um sinal pelo éter que vai fazer deslocar um skate o qual, vertiginosamente, por GPS, vai apanhar a dita e levá-la, em grosso alvoroço, a uma sala onde a marquesa, informada entretanto por SMS, está à sua espera.
Aí chegada a criatura é sujeita a uma lavagem compulsiva com um jacto de água tépida, a 61ºC, (delicadamente!) e a um clister com óbvia água fria.
Exposta então na marquesa será sujeita a uma tricomia (mera humilhação!) e ser-lhe-ão aplicadas cataplasmas ferventes de papa de linhaça.
Ela reclamará.
Nessa altura o agrafador aplicado com a força correcta, (estudos científicos islandeses confirmam a força de 1854 kg/cm2 como a mais indicada) e entre os olhos (dar entrevistas!) resolverá o problema definitivamente.
Eis, pois, como a ciência e a tecnologia, contribuem para a melhoria da nossa qualidade de vida e para a realização dos anseios das pessoas.
Cumprimentos
Mar Ado
Consultor de Higiene
O agrafador parece-me levezinho… Já não há pisa-papeis?
A outra pergunta que me ocorre é se na sala são só vocês? Não haverá hipótese de um movimento de massas? Todos contra a criatura?
Ó Emiéle, tu a defenderes o mobbing?! Francamente!
É de noite, ainda não jantei e estou agoniada!
Não sei o que responda, a minha vontade era meter todas estas respostas ali em cima, mas meti um link. Já as li não sei quantas vezes e mato-me a rir de todas. :DDDD
Emiéle, apenas a tua, que era pergunta: não, não somos só as duas (senão ela já tinha mesmo levado com um agrafador) e existe uma comissão que tem por grito de guerra ‘f***-**! essa gaja não se cala?’ composta por todas as pessoas que trabalham num raio de 800metros. Mas não adianta. Ela não percebe. Nem que comecem todos a fungar aos berros, nem assim…:(
Ó pá, dá-lhe um desconto, já viste o sucesso que essa m**** ricocheteada pelo intestino grosso está a dar ao teu berloque?
P.S. Cheguei atrasado, mas ainda me estou a rir :))
Ainda essa avantesma? Porque não sugere ao Pai Natal que a dê de presente, sei lá, ao Doutor PP, ao Bin Laden, ao Jorge Brush, enfim, um alto destino? Eu oferecia o papel para o embrulho 😉
Um saquinho de plástico com renas e sininhos delicadamente enfiado pela carola abiaxo e mais delicadamente ainda “aconchegado” com uma bela e larga fita de cetim vermelho também condiz com a quadra 😉
A malta gosta sempre de falar de porcarias, pericaso é verdade, Alberto!!! :DD
Sempre a mesma, amiga Vi. Está a destronar a Etelvina (que coitada neste momento não inspira posts, anda em baixo e com razões para tal) no número de referências que lhe faço.
Boas sugestões, mas onde ela estava bem era de acessora deste actual (de saída) governo, lá isso era! :DDD
Mal por mal, antes a fungadela. Certamente melhor do que aquela cena do fulano que rapa do lenço, abre-o esplendorosamente,envolve o nariz ranhoso, expele o dito coiso e tal, afasta o lenço, mira, observa, analisa… nao contente, pigarreia, puxa o escarro, lança-o no lenço, volta a mirar, após o que dobra o lenço de novo, cuidadosa e carinhosamente, com as pontas certinhas e volta-o a meter no bolso. Era tempo de dizer a estes adeptos do lenço que já existem os mesmos em papel… descartáveis
O chinês é bem mais prático: com um indicador tapa uma narina e faz força para que a coisa saia. É nojento, mas é verdade, pela rua vê-se a toda a hora.
Esta foi a minha pequena contribuição, Catarina. Queres que mande um chinês? 😉
Isso também é um mistério, Espumante.
E depois lava-se o lenço e o bolso? Como ficará? :)))
(o ‘volta a mirar’ é tão mesmo assim…que nojo!)
Sem lenço, Noite? Brrrr…e não acertam nas pessoas?
(o resto seguiu por email…:DDD)Mas não, obrigada! 😉