Switch off

By catarina campos 04/12/2004 Uncategorized

Desligar tem destas coisas. Nunca se consegue ser completamente selectivo. Uma pessoa desliga um botão (mesmo que seja obrigada a fazer muita força, os botões têm destas teimas) e, quando dá por isso, desligou uma fase inteira. Ou o quadro. Um quarteirão desligado, uma cidade. Um mundo (virtual) inteiro, às escuras.
Não é mau de todo. Há tantas coisas que só se conseguem ver sem luz.
A distância, por exemplo.

0 thoughts on “Switch off”

Leonel Vicente 04/12/2004 at 08:40

Os interruptores têm duas posições: off e on…
catarina 04/12/2004 at 11:30

Eu sei, Leonel, eu sei…beijinho e bom fim de semana.
vanus 04/12/2004 at 12:11

beijo
duende 04/12/2004 at 12:48

Então bom fim de semana para si também.
catarina 04/12/2004 at 12:59

Beijo, Vanus.
Bom fim de semana, Duende.
TheOldMan 04/12/2004 at 15:46

Tens que ter mais cuidado com as lâmpadas da árvore de natal, Catarina. Qualquer dia provocas um apagão maior que o da cegonha…

😉
Santa Cita 04/12/2004 at 17:23

E tantas coisas que se vêem melhor sem luz e com distância.
Gotinha 04/12/2004 at 18:32

😉
Quando o Blog abriu e vi o título deste post e a imagem fui logo a correr para o texto enquanto pensava:
– Queres ver que esta maluka decidiu encerrar o Blog…… OUTRA VEZ…..

Afinal não passou de um susto….
carlos a.a. 04/12/2004 at 20:07

A propósito de botões on/off, conheces alguém que os aplique a estes amorosos rebentos que tenho aqui em casa?
Muito agradecido ficaria!
JC 04/12/2004 at 21:36

Por acaso não foi a nossa amiga que desligou o botão da luz em Oeiras durante umas horinhas hoje, não? Serviu-me de pretexto para ir passear, por isso se foi muito obrigado!

http://desabafosdeummedico.blogspot.com
humberto 04/12/2004 at 23:12

O acto de desligar qualquer coisa, pode muitas das vezes implicar a sua recuperação. Eu creio que é deveras importante cada um de nós encontrar o seu próprio botão, e clicar! Deligarmos, de vez em quando, o nosso sistema do mundo que nos rodeia pode-nos trazer elevados benefícios. Não refiro-me só à regeneração celular, mas tambem a uma completa restauração do nosso lado mental e emocional. O parar de vez em quando e esquecer tudo, seria o medicamento indicado para num futuro próximo, tomarmos as decisões mais acertadas dentro de uma sociedade irracionalmente controlada pelo “depressa”.
vague 05/12/2004 at 08:23

A luz em demasia perde-nos o contorno amável das coisas, os perfis, o essencial,
?