‘um castelo de areia. é só isso, um bocado de areia e um bocado de água. não é preciso mais nada. mas fica melhor se for ao lado do mar. se a água for salgada. se à volta tiver um fosso que vai enchendo e vazando ao ritmo da quebra das ondas. mesmo ali no limite, para não ser destruído, a areia é frágil, é preciso uma dose certa de água para a molhar, nem demais, nem de menos, para não derreter, para não voar. depois, uns buracos para janelas, umas varandas, estalagmites de gotas de areia quase em água, outra consistência. depois uma princesa e o seu castelo. e depois…depois, antes que a maré encha, destruí-lo aos pontapés. ‘
Areia? Por momentos pensei que fosse a cara do Bryan Adams.
O toque da chuva na areia…o cheirinho e a maneira como sabe andar em cima dela molhada…eu gosto!
Isso é é muita areia p’ra tua camioneta, moça! 😛
dia lá aí ao oldman que lhe mandei um mail! jinhos!
Já vi, Lenia. Só posso responder mais logo.
Catarina, acho que alguém fez uma mijinha nessa arreia. Ou então como diz o Cap, é a cara do Bryan Adams…
Areia…….?
1 – macia, sol, praia, férias;
2 – praia, luar, arranha.
Não tivesses levado o pc para a praia.
Pois podia muito bem ser, Cap.
Nelson, estive mesmo para escrever essa da camioneta, mas afinal percebia-se…;)
Lénia: Serviço de Mensagens 100nada, bom dia! O seu pedido foi aceite, queira desligar. :))) Beijinhos.
Uma mijinha??? Era uma chuvada, Oldman! (hadezeme dizer se as tuas mijinhas abrangem esta areia toda…;))
Carlos, estamos de acordo: é um atrito do caráças. :)))
Tens razão, Ofeliazinha, da próxima vou lembrar-me disso…:)
Oh Cat, vês que resultou??? Eu sei que ele anda sempre aqui pendurado, mas não sabia se via o mail durante o dia!! Isto é ser desenrascada, possinhas!
Fizeste bem Lénia.
E eu fartei-me de rir. :)))
E construiste muitos castelos?
‘um castelo de areia. é só isso, um bocado de areia e um bocado de água. não é preciso mais nada. mas fica melhor se for ao lado do mar. se a água for salgada. se à volta tiver um fosso que vai enchendo e vazando ao ritmo da quebra das ondas. mesmo ali no limite, para não ser destruído, a areia é frágil, é preciso uma dose certa de água para a molhar, nem demais, nem de menos, para não derreter, para não voar. depois, uns buracos para janelas, umas varandas, estalagmites de gotas de areia quase em água, outra consistência. depois uma princesa e o seu castelo. e depois…depois, antes que a maré encha, destruí-lo aos pontapés. ‘
:)))
Obrigada.
Tava aqui numa mala de sotão, daquelas que nunca se reabrem.