Festa na aldeia – fim!
Só faltava mesmo a porcaria dos morteiros à meia noite. Agora concerto de cães a uivar e não tarda, crianças a berrar. É uma alegria…esta parte é que não desculpo mesmo, ainda me hão-de explicar que graça tem isto, ainda por cima a estas horas.
Tivessem ouvido dos verdadeiros a rebentar a meio da noite e também não achariam piadinha nenhuma. Para certas coisas não tenho a menor paciência.
- Festa na aldeia – prossegue o fungágá
- Lilases
tati?
eh pá… não me digas que vivemos no mesmo sítio??? tb me ando a passar com a história dos morteitos à meia-noite… e ao sábado, começam às 8 da manhã… :o(
Beijinhos,
Lia
Não te queixes tanto que tens muita sorte em viver onde vives.
Mas concordo, é claro.
Tati??? Comentário mesmo enigmático…
Não sei Lia, mas agora há montes de festas em aldeias…a tua tinha a Rute Marlene?
Eu queixo-me, faz parte do meu feitio, Duende. Claro que é um sítio bestial, tirando os morteiros…:)