(repost) Uma fotografia de uma rapariga que entra na Expo em 1998. É uma noite de Julho, 19 de Julho. Não tem nada, essa data, nada, mas fixou-a, sabe que era 19 de Julho de 1998. E estava uma noite quente como só Lisboa à beira rio consegue ser, quando…
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Vim assim a pensar devagarinho (sei que é tão tarde e eu a querer tanto roubar as horas ao sono para escrever hoje, não sei a razão, porque tem que ser, imagine-se que depois já não escrevia, tem que ser hoje) devagarinho e aqui, sim, porque não, uma vez só…
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pelo menos um leitor vai gostar disto. [e assim faço, de vez, as pazes com Bach]
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que isto da seriedade tá muito bem, mas eu (que sou mais bolos) estou a precisar de olhar para uma barba por fazer e enfim, mais qualquer coisa. (imagem daqui) aquela t-shirt é mesmo gira…
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que o meu blog tá a ficar intelectual, já quase não tem comentos 😀
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Não me lembro (digo-te já) e é por isso que (te) falo desta forma desligada, como se tivesse acontecido a outra pessoa (era outra pessoa) porque é isso que acontece, somos aquela pessoa e depois deixamos de ser. E é por isso que é preciso cristalizar aquela pessoa naquele momento…
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(estamos sempre a escrever as mesmas coisas) o espaço agora preenchido (quase custa a acreditar) era vazio e eu (abraçada às paredes) descalça deitada no chão deitava mais gelo no copo (tinha copos) não sei de onde vinha o gelo mas havia (agarrada às paredes) o som espalhava-se pelo jardim…
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Sempre que oiço aquilo, lembro-me. Não é uma recordação nítida como um postal ilustrado. Para ver o desenho tenho de me esforçar. Mais como uma mancha na memória, sobre a qual é necessário aproximar o olhar até conseguir distinguir as formas. Oiço o eco nos prédios em redor e, por…
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Passam pessoas. Nada de especial acontece, ou então o mesmo de sempre. Os tipos que estendem jornais, os que estendem a mão. Passam pessoas. Umas olham para a frente, outras para os lados, outras para as outras, outras para os carros. Uma velha muito lenta deixa cair qualquer coisa, curva-se…
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Um gajo como eu, na realidade não é um gajo como nós, pois tá claro. Eu sou uma rapariga. Mas deixando essa parte de lado, um gajo como eu, um gajo como nós, tem que andar fino. Não andando, tem que se por fino. Não andando, tem que se sentar…
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