escorregar para dentro da escuridão.
Ah pois…
…quando eu tiver a minha t-shirt nova, meto aqui uma pic…;)
Olhá bela techarte!
Desenhada pelo João Pedro da Costa, esta lindíssima t-shirt pode ser adquirida neste tasco ou nas Ruinas. Para isso basta:
1 tshirt em branco
1 impressora
Imprima o desenho. Leve a t-shirt a uma loja da especialidade e peça para imprimir.
É o que eu vou fazer. Houvesse orçamento, oferecia com muito gosto uma a cada um. Assim, apenas posso agradecer ao JPC.
(ah, pra mim é um S justinho…)
Eu sei, eu sei, sou uma mimada…
mas que é que querem? São uns queridos e os comentários ao post abaixo só vem comprovar. Obrigada a todos!
para as alminhas desconversantes: não são 13 mil comentadores, são 13 mil comentários…bof…:)
O único prémio anual que este blog dará
Nesta época de fechos de contas e balanços, começam os blogs a dar prémios, chocolates e palmadinhas nas costas aos outros blogs, coisa que acho lindo e para a qual não teria nunca a mais pequena paciência. Era capaz de dar prémios a metade da blogsfera e à outra metade também (embora essa segunda metade não gostasse tanto, talvez…), mas e o tempo? e a pachorra? e a deselegância nas escolhas? Ah, não, nada disso é para mim, criatura por demais preguiçosa e egocêntrica.
Não. O único prémio anual que este blog dará é um prémio assumidamente egoísta e aquela palavra tanto ao gosto da rapaziada: umbiguista (no meu caso concreto, com uma cicatriz recente, mas tá a ficar linda!).
Este prémio self centered tem uma base muito simples, que pode ser vista aqui: neste momento, este blog está em segundo lugar no número de comentários a blogs sediados no weblog (estatísticas semanais) e em quarto nas estatísticas de sempre.
Esse é o meu prémio. Talvez não seja de facto um prémio que eu dou, mas sim que me ofereceram a mim. Devolvo-o apenas dizendo que todos estes milhares de comentários (se apaguei vinte foi muito) são aquilo que dá vida a este blog. São de todas as pessoas que, ao longo dos dias, vão passando por aqui e me fazem rir, chorar, pensar, reflectir, que me inspiram, que me aturam, que me animam. São os vossos comentários, os dos
MELHORES COMENTADORES DE TODA A BLOGSFERA.
Obrigada.
Quero estar do contra!
Mas é só mesmo uma vontade, porque realmente não há nada que me faça estar do contra…que tédio!
Último fim de semana!
Está a chegar. O último deste ano ainda com algum sossego. Depois…estamos no Natal. Ó maravilha!
Bom dia a todos!
Olhó reposto fresquinho!
A camioneta atravessada
Tenho a (porra da) camioneta do contentor de entulho atravessada neste blog há horas…mas foi o que se arranjou. Nem vale a pena apitar, que esta (mais virtual) estacionou mesmo no meio desta rua e foi tomar um café. Ou um chá. Ou qualquer coisa.
Um gajo também tem direito a namorar um bocado em vez de andar aqui…;)
Ao virar de uma esquina há sempre uma surpresa
E hoje era uma camioneta dequelas que carregam contentores de entulho.
Passo a explicar que a rua se divide numa que apenas sobe, numa que é um beco e numa entrada para um parque de estacionamento. Tudo isto muito cheio de carros mal estacionados.
Antes da bifurcação estava a dita camioneta. Virada para mim, ou seja, em sentido contrário ao obrigatório. Fez marcha atrás e eu pensei, vai deixar-me passar.
Não.
Fez marcha atrás, marcha à frente, marcha atrás, marcha à frente. Até ficar atravessada no meio da rua, com a parte de trás encostada ao contentor de entulho estacionado num lugar pago.
A camioneta tinha outro contentor em cima.
Depois de encostar a parte de trás da camioneta ao contentor, o condutor saiu da camioneta e foi ver. Voltou para a camioneta.
Tentou (pareceu-me) rebocar o contentor.
Mas essa manobra não resultou (talvez porque a camioneta não era um reboque).
Saiu da camioneta, foi ao contentor que estava no passeio e arrumou o lixo lá dentro, umas tábuas, uns tarecos.
Voltou para o volante da camioneta e espreitou pelo espelho retrovisor.
Saiu da camioneta e accionou um coiso de lado. O contentor que estava lá dentro começou a subir. Depois andou para trás. Depois desceu em cima do contentor que estava estacionado no passeio.
O condutor largou o manipulo e foi trocar as correntes do contentor de cima e prendeu-as ao contentor de baixo.
Entrou na camioneta, olhou pelo espelho retrovisor e voltou a sair.
Regressou ao manípulo e começou a içar os dois contentores (nesta altura dei graças a Deus por não ser o meu um dos carros estacionados dos lados dos contentores mas apenas o espectador da primeira fila).
Finalmente, com os dois contentores em cima da camioneta, um por cima do outro, o condutor largou o manípulo, entrou na camioneta, olhou para a fila de carros que se tinha formado, fez marcha atrás, estacionou a camioneta no lugar onde tinha estado o contentor, saiu da camioneta
e foi tomar café ao café ao lado.
E eu liguei o motor e olhei para o relógio. Tinham passado vinte minutos.
É uma alegria, esta merda, ou não é?