Fim de tarde e eu já em casa. Passa uma barcaça Tejo acima. Não é realmente uma barcaça, é um porta-contentores, mas gosto da palavra “barcaça” e uso-a, uma barcaça carregada de contentores, todos às cores. O fim do sol a bater no barco, o céu azul cinzento, uma árvore…
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É uma daquelas coisas a que uma criatura do sexo feminino (assim como eu) não consegue resistir, a culpa deve ser dos estrogénios ou outra porra qualquer, que explica estas obsessões compulsivas: não posso ver uma estúpida de uma revista para gajas (das boas, claro, que ainda não cheguei às…
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Prólogo: Esta é das melhores palavras que alguma vez se inventaram. Aspone. Na minha ingenuidade total (ou mais precisamente, na minha total distracção para esses temas) confesso – não se riam muito – que, a primeira vez que ouvi, achei que uma criatura dessa natureza seria de origem italiana ou…
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já que levei uma berlaitada no ego por ter instalado o google analitics. Sim, sem y, que o meu google analitics é tão merdosozinho que nem uma letra estrangeira merece, benzódeus que mais valia ter ficado quieta. Então vejamos de onde aparecem as imensas! cinquenta visitas a este blog: ora…
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Para quem continua a vir a este blog à procura de gajos giros, aconselho clicarem no Bedtime Stories, blog onde estão todos, graças à persistência das autoras, a quem, desde já, agradeço o facto de, todos os dias, animarem o gajedo, no qual me incluo.
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Tá bem que não é no conteúdo, mas já não é nada mau que esteja a mexer no dashboard. É o que há!
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