Há uns tempos, chamaram-me a atenção para uma coisa ou duas. Fui ver e voltei. Hoje pensei, acho que estou com com vontade de escrever um recado. Um recado com link e tudo, uma coisa mais ou menos, minha senhora, deixe de ser patética; a sua parvoeira já só causa…
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deve ter sido da canseira que foi clicar no delete spam 173 vezes. Esta porcaria tá na mesma, tá visto.
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De passagem por cá (leia-se por casa e net) vejo que as reclamações são cada vez mais. Posts sobre o assunto da Emiéle, da Inês, e do Monty. O Rui MCB acabou com o Adufe e está em experiências de servidores novos. Eu regresso para férias e não me vou…
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(em jeito de despedida) De madrugada, no já quase dia em que me deitei, ouvi os primeiros pássaros. Há quanto tempo não os ouvia, não sei, muito, certamente; que quase me assombraram por ainda existirem, como se o mundo não tivesse outras madrugadas, uma por dia, uma no fim de…
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Isto das malas, não tem fim, não tem fim… Façam-me um favor e considerem-se devidamente respondidos, agradeço e daqui envio abraços e beijos, que estou muito cansada e o weblog é aquela miséria de lentidão.
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Diz-se que assim que se fecha uma porta, talvez da corrente de ar que a referida porta faz quando estoira contra a ombreira, se abre uma janela. Ora eu, que sou pessoa para atirar com portas, fechá-las com estrondo e atirar as chaves ao ar, também sou menina para (as)saltar…
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Eu hoje vou de férias! Olé! Vou de férias, caneco! F-é-r-i-a-s! Adeuzinho semáforos! Adeuzinho carradas de merdas citadinas! Vou de férias e nem fiz as malas, nem vou estar perto de fazer malas tão cedo, que tenho coisas para resolver até às orelhas, mas que se lixe! Vou de férias…
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Este. É o meu blog. Meu. (isto é importante, que seja mesmo meu; se calhar é o mais importante de tudo: que os nossos blogs sejam realmente nossos e ora que porra, já me ia a alargar no tema e trau, é sempre assim, lá do lado do andar das…
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e tudo o que tinha antes para atirar, coisas pesadas com bicos cortantes (de preferência) desaparece. Noto os meus pés, descalços, apoiados num dos lados da mesa, as pernas dobradas, o queixo quase apoiado nos joelhos. Noto o calor do dia que ainda permanece no ar, o rio-quase-mar iluminado ali…
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Grande Prémio de Romance e Novela da APE Ao Francisco José Viegas, muitos parabéns.
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