Hum…
…
amanhã é dia de aspirador. Não sabia como começar este post e entretanto bateu-me essa alegre notícia. A bem dizer nem sabia (quase nunca sei) o que ia escrever (e acaba por ser sempre uma nadice) mas depois acertou-me mesmo em cheio, o aspirador.
Um gajo de vez em quando leva uma marretadas nos cornos (agora já não estou a falar de aspiradores) que até anda de lado. Caneco. É como se andasse pelo meio de…carrinhos de choque, carrinhos de choque, é isso! Um gajo a pé no meio dos carrinhos de choque e sempre a desviar-se, a desviar-se? Nem isso, é como se os carrinhos nem ali estivessem e de tal forma não os vemos, que nunca sequer nos tocam e é giro, tem graça, é descomplicado, é encolhe os ombros, é eu nem me apetece sequer andar de carrinho de choque, eu nem sou de andar de carrinho de choque! Para que me hei-de preocupar com isso.
E depois, uma coisa estranhíssima, chove um carrinho de choque. Palavra. Chove um carrinho de choque em cima, um chapadão daqueles que nos vira, que isto um gajo não tá preparado, pá. Não tá mesmo. Um carrinho de choque tá ali, trau e
um gajo pensa, nem cinto de segurança, nem capacete, estou aqui descalça nem sapatos sequer (não me organizo muito bem a guiar descalça) e acha que a melhor ideia do mundo é saltar para dentro do carrinho de choque que entretanto arranca a mega-hiper-velocidade e
e depois não sei. E o melhor de tudo: não quero saber.
- nota
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